Em se tratando de sistemas alimentares sabemos que existem inúmeros: vegetarianismo, Frugivorismo (ou frutarianismo), crudivorismo (alimentação a base de frutas, verduras, legumes, sementes e cereais utilizados de forma crua), a alimentação viva (alimentação crua e germinada), macrobiótica, dentre outro. E todos oferecem a vantagem na não-desnaturalização dos alimentos. Porém todos os sistemas possuí os seus prós e contra.
Porém todos os sistemas alimentares em voga se caracterizam pela supressão de determinada categoria alimentar, alguns sistemas são restritivos nos carboidratos, outros nas gorduras e proteínas, outros supervalorizam as proteínas. Ocorre que suprimir categorias de nutrientes quase sempre provoca um apetite desmedido para outro grupo.
Cada alimento representa um todo, no qual diferentes nutrientes (proteínas, lipídios, glicídios, minerais, oligoelementos, vitaminas, enzimas etc) estão em equilíbrio entre si com vista a assimilação correta. Qualquer subtração de um dado constituinte vai portanto perturbar a assimilação.
Alguns críticos americanos diga-se de passagem também estudiosos em nutrição ressaltam que: a supressão dos cereais e a diminuição proteica no crudivorismo produzem um grande apetite pelos os legumes e frutas e a consequência as vezes é a sobrecarga de ácidos, fornecidos pelas as frutas, o que causa uma desvitalização e desmineralização e uma sobrecarga de celulose, fornecida pelos os legumes e pelas a s frutas o que causa dilatação, relaxamento, queda e problemas mecânicos de diversos órgão do aparelho digestivo: a supressão de frutas e a redução maciça de proteínas na macrobiótica produzem um apetite enorme pelos os cereais o que, com o passar do tempo, vai causar problemas no aparelho circulatório.
Quaisquer sistema dietético severo provoca desnutrição celular, e favorece consumo de estimulantes (café, mate, chocolate, chá etc) . É assim que se explica o apego a essas bebidas pela maior parte dos crudivorismos, vegetarianismos e frugivorismos. O que esses críticos recomendam é que o bom senso as leis da alimentação é que nos protege de muitos males proveniente de uma alimentação irregular.
Ressaltando que as principais leis a serem observada são:
- Lei da Quantidade: A quantidade de alimentos deve ser suficiente para cobrir as exigências energéticas do organismo e mantê-lo em equilíbrio.
- Lei da Qualidade: O regime alimentar deve ser completo em sua composição, para oferecer ao organismo todas as substâncias que integram. Deve incluir todos os nutrientes, ingeridos diariamente.
- Lei da Harmonia – As quantidades dos diversos nutrientes devem guardar uma proporção entre si.
- Lei da adequação- A alimentação deve se adequar ao momento biológico da vida, aos hábitos individuais, á situação sócio-econômica e a possíveis doenças que o individuo tenha.
Existe na atualidade uma ampla variedade de alimentos disponíveis, nunca antes tido para aquisição. Porém a globalização do paladar faz com a população atual de todo os continentes restrinja suas escolhas e reduza a variedade de nutrientes ingeridos. Vivemos a era da alimentação Fast food…tão rápida de se fazer e tão prejudicial a nossa saúde. Retornar a uma alimentação mais orgânica e natural é de fato o desafio dos homens e mulheres das grandes metrópoles.
