Vivemos dentro de um novo paradigma, com uma visão mais integrada e holística em todos os campos do saber. Com oportunidades de repensarmos e construirmos novas formas de se pensar a saúde de forma Integral. Onde o saber tradicional do oriente e do ocidente podem de fato contribuir para esta nova forma de se pensar em saúde.
Porém, por muitos anos, o paradigma Cartesiano-newtoniano foi constituinte do saber vigente que temos em saúde. Cujo efeito reverbera na compreensão dos profissionais com relação a saúde\doença. Saber dicotômico, onde o homem é visto entendido nesta separação: mente\corpo, sujeito\objeto e ser humano\natureza.
Segundo Fritjof Capra: “O pensamento médico resultou no chamado modelo biomédico, que constitui o alicerce conceitual da moderna medicina científica. O corpo humano é considerado uma máquina que pode ser analisada em termos de suas peças; doenças é vista como um mau funcionamento dos mecanismos biológicos, que são estudados do ponto de vista da biologia celular e molecular; o papel dos médicos é intervir, física ou quimicamente, para consertar o defeito no funcionamento de específico mecanismo enguiçado”. ( Capra, 1993, p. 116)
Não podemos delegar o cuidado e a prevenção de nossa saúde a mercê de terceiros. Somos nós os responsáveis por um bom viver, ainda que as condições sejam precárias, as práticas naturais são bem mais fáceis de colocarmos em prática.
Por meio de ações simples, como as oferecidas nas Técnicas Integrativas de Saúde, fortalece-se inimaginavelmente nossa resistência imunológica, desaparecem as enfermidades e aumenta-se muito a capacidade de memória e concentração. Um bem estar pode ser adquirido de fato quando somos protagonista de nossa própria saúde.
